Zermatt: flutuando para o Matterhorn

Paisagens à beira de uma estrada na Suíça

O verde que nos descansa na Suíça

Estradas e trens da Suíça

Vacas suíças com seus sininhos, olha a simpatia delas!

Os doces chalés da Suíça

Gerânios da  Suíça

Lago do degelo das montanhas na Suíça

Picos de igrejas na Suíça

"Promenade des chevres" desfile de cabras em Zermatt!

Zermatt olhando o Matterhorn!

Cabras montesas no alto do Matterhorn

Encantado Matterhorn!

Se tem um país nesse mundo, confortável para se passear! Esse país é a Suíça!

A gente não se cansa. As estradas, mesmo as estreitas, que gostamos, são verdadeiros tapetes. As cidadezinhas pequenas e graciosas. Em todos os lugares, um silêncio de spa, pessoas educadíssimas e muita tranquilidade!

A Suíça é feita a pincel! Até a exuberância das montanhas, o que se avista são as pastagens gramadas, com suas vacas com sininhos e longos caminhos sinuosos, levando até os chalés nas montanhas!

Às vezes uma torre de igreja, identificando alí ser uma vilinha, de repente, um fio de cachoeira descendo das montanhas, mais a frente, um lago enorme e azul claro!

Isso tudo adornado por flores, muitas flores, fazendo desse país, um imenso jardim!

Saímos de manhã de Davos, aproveitando o visual perfeito até Zermatt. Foram umas três horas e meia de viagem, que nem percebemos...

Zermatt fica aos pés do grandioso Matterhorn. Lá não entram carros, somente os elétricos a serviço dos hotéis. Deixamos o nosso, numa garagem fechada em Täsch, a cidadezinha mais próxima.

Na pequena estação de chegada, entramos num ambiente de sonhos, uma pequena vilinha encantadora, deliciosa, com ar puro e cheia de gerânios!

Nos esperava, para surpresa nossa uma tal "promenade des chevres",  sim, um desfile de cabras, acredite se quizer. Depois soubemos, realiza-se no verão, todos os dias naquele horário.

Estávamos ansiosos para subir o Matterhorn. O dia estava lindo, o céu eplendidamente azul!

Não tínhamos tempo a perder, mas desnecessária a ansiedade, na Suíça não precisa de correria, tudo funciona serenamente.

Pegamos um trem de cremalheira, totalmente envidraçado, que foi deslizando e subindo suavemente a montanha! Era como se o corpo da gente, estivesse subindo, sem nada que nos levasse, assim como que flutuando...

Da janela, fomos vendo o Matterhorn ficar cada vez mais perto e íntimo de nós!  Era julho, baixa temporada, só tinha a gente lá em cima! Nós e o Matterhorn ao entardecer... lindo... lindo ao nosso lado!

Ficamos um bom tempo alí, acreditando ser tudo aquilo verdade! Agradecendo à tarde, ao momento, à vida!

E reverenciando um país tão agrádavel, Tão lindo, delicioso e confortável !